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"Precisamos de nos unir, o setor precisa de se unir", defende Miguel Pinto Luz sobre a habitação

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, disse que é necessário um "choque de oferta" na habitação e que a resposta a este problema exige a união do esforço de todos.

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Miguel Pinto Luz garante que o caso que envolve a secretária de Estado da Mobilidade não está relacionado com o caso de Alexandra Reis. À margem de uma conferência sobre habitação, o novo ministro das Infraestruturas e Habitação não quis fazer comentários aos casos que o envolvem.

Em 2015, a secretária de Estado que Miguel Pinto Luz escolheu agora para a mobilidade recebeu uma indemnização da CP no valor de 80 mil euros antes de começar a exercer funções na Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).

“O caso não é nada parecido com o de Alexandra Reis. Estou absolutamente tranquilo”, afirmou Miguel Pinto Luz.

O novo ministro das Infraestruturas e Habitação diz não fala de mais nada que não seja habitação, sendo este um dossier que garante estar no centro das suas preocupações.

Miguel Pinto Luz disse também que a oferta pública de habitação tem de aumentar, mas salientou que a "iniciativa privada é essencial para este choque de oferta que é absolutamente necessário".

O novo Governo quer fazer crescer o parque público de habitação, uma tarefa que acredita estar nas mãos do Estado, mas também do setor privado.

"Precisamos de nos unir, o setor precisa de se unir num esforço pragmático", porque "todos juntos conseguimos encontrar soluções", disse Miguel Pinto Luz, numa referência aos setores públicos e privado e aos proprietários particulares.

Entre as prioridades, o novo ministro com a pasta da Habitação quer manter os subsídios às rendas, reestruturar o Porta 65 e avançar com a isenção de IMT e imposto de selo para os jovens, bem como reverter as políticas de arrendamento forçado.

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