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Encontro de Xi Jinping com Macron em Paris será “bastante importante”

Germano Almeida, comentador SIC, garante que visita de Xi Jinping a Paris para encontro com Macron será importante uma vez que a China tem dado uma grande ajuda à Rússia e Macron se tem mostrado empenhado em “assumir uma espécie de liderança europeia na travagem da Rússia”.

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O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, fez esta segunda-feira uma viagem surpresa à Ucrânia onde falou em novos compromissos e onde foi discutida a criação de um fundo de 100 mil milhões de apoio a longo prazo para a Ucrânia.

Segundo Germano Almeida, comentador SIC, esta iniciativa do secretário-geral da NATO terá o apoio de toda a Aliança uma vez que "é uma ideia que reforça a necessidade de apoiar a Ucrânia a longo prazo, de uma forma que não faça depender de decisões momentâneas nacionais dos estados membros".

"Esse fundo a cinco anos, que naturalmente terá que ter um robustecimento para se financiar a 100 mil milhões de euros, seria uma forma de a NATO estar mais independente de decisões mais parcelares, digamos, dos Estados membros", afirmou o comentador acrescentando que apesar de não chegar "é algo que era importante".

Sobre o encontro de Xi Jinping com Macron em Paris, nos dias 6 e 7 maio, o comentador garante que será uma “visita bastante importante”, uma vez que a China tem dado uma grande ajuda à Rússia e Macron se tem mostrado empenhado em “assumir uma espécie de liderança europeia na travagem da Rússia”.

Analisando também o Médio Oriente e a proposta de cessar-fogo temporário que está em cima da mesa, Germano Almeida garante que "não dá para perceber como é que o Hamas não pretende aceitar a proposta"

Quanto à Europa reconhecer o estado da Palestina até fim de maio, o comentador garante que seria importante porque "é um avanço diplomático, no sentido de avançar para a solução dos dois estados".

Tendo em conta a recente acusação das Filipinas, que garantem que a China danificou dois navios com canhões de água, o comentador durante a análise afirmou que é mais um episódio da tensão crescente no mar do sul da China, onde a China demonstra "reivindicar territórios que não são seus, mostrando uma força e uma projeção de força que leva à necessidade reforçar a segurança no indo pacífico".

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