Mudou há pouco tempo para o DC United depois de ter estado durante cinco épocas ao serviço do Columbus. Desde que chegou aos EUA, foi treinado por Wayne Rooney e já jogou com nomes conhecidos mundialmente.
No futuro pensa continuar no futebol e está já a investir na carreira de treinador. Nos EUA ou quem sabe em Portugal.
“Acredito que um dia possa chegar a uma equipa grande e quem sabe treinar o Sporting de Braga”.
Sobre o futebol nos EUA, explica que as regras não têm nada a ver com as da Europa. “Podemos ser trocados por dinheiro ou por outro jogador diretamente”.
“As equipas dão-se todas bem”
Na realidade, acrescenta, as diferenças sentem-se no desporto em geral. “Aqui as pessoas vão a um jogo para desfrutar do espectáculo, não vão para demonstrar a sua frustração ou para insultar os jogadores”.
A relação entre clubes também é muito diferente. “As equipas dão-se todas bem. Quando temos que viajar dois ou três dias, vamos treinar no centro de treinos da equipa adversária. É a outra equipa que lava as nossas roupas”.
O fenómeno Lionel Messi
Pedro Santos conta ainda que, com a chegada de Messi, “toda a gente fala da MLS. Ele é a figura da Liga”. O argentino foi substituído em dois jogos e as pessoas começaram a sair porque vão ao estádio para o ver, diz o jogador português.
“Em dezembro já se dizia que o Inter de Miami tinha esgotado todos os bilhetes da época que ainda nem tinha começado. Cada vez que ele for jogar o estádio vai estar cheio”.