Costumo dizer que o jornalismo me escolheu. E, não foi pelos "meus lindos olhos”. Talvez por causa de um conjunto de felizes acasos. O meu projeto inicial de vida passava pela barra dos tribunais e acabaria por lá chegar, mas sem toga. E chegou aos tribunais, como às câmaras, aos bairros sociais, às pessoas. Enfim, à vida! E com que alegria e entusiasmo, porque só assim faz sentido. Razão e coração nesta batalha pela informação, pela descoberta, pelo rigor. E, se possível pela formação, pela pedagogia, pela mudança de comportamentos, pela diferença. Do Interior. Da delegação da Guarda para o país! Para que isto de fazer televisão tenha alguma graça!