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Casas de 1.ª habitação ainda sem apoios após incêndio de 2022 na Serra da Estrela

O lugar é próximo dos Passadiços do Mondego e tem potencial turístico, daí o investimento da autarquia na reposição das infraestruturas municipais que arderam.

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Na sequência do incêndio da Serra da Estrela, em 2022, houve um abandono do território. Exemplo disso é a Quinta da Taberna, na freguesia de Videmonte na Guarda, onde arderam quase todas as casas. Eram segundas habitações para as quais não houve apoios, continuando por reerguer.

A Câmara da Guarda investe na reposição de infraestruturas municipais, até pela proximidade dos Passadiços do Mondego, mas o povoado está deserto.

Em pleno parque natural com a chancela da UNESCO, os danos causados pelo incêndio de 2022 ainda estão à vista.

José Carlos ficou sem a casa de família, onde atualmente apenas permanecem as memórias. Antes mesmo do incêndio já ninguém vivia em permanência naquela habitação, mas agora nem aos fins de semana.

O lugar é próximo dos Passadiços do Mondego e tem potencial turístico, daí o investimento da autarquia na reposição das infraestruturas municipais que arderam.

Apenas está prevista a reposição da conduta da água

Está programado, para este ano, o regresso da a água ao povoado com a construção da conduta destruída pelo fogo, mas sobre a reconstrução das casas ainda não há qualquer previsão.

No resto do concelho, onde arderam cinco casas de habitação permanente, ainda se aguardam pelos apoios.

O fogo consumiu 25 mil hectares na Serra da estrela e destruiu 10 milhões de euros em infraestruturas municipais.

Até ao momento, o Governo apenas financiou um terço das perdas, havendo um plano de revitalização para implementar.

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