Um ano e meio depois do incêndio, os proprietários de oito casas de primeira habitação destruídas pelo fogo na Serra da Estrela ainda não receberam um cêntimo de apoio à reconstrução, apesar das promessas.
No mês seguinte ao fogo, em setembro, o Conselho de Ministros aprovou medidas para repor a normalidade na Serra da Estrela. Marcelo foi ver. Tal como vários ministros correram ao território que, sendo protegido, tinha o coração a sangrar.
Mas afinal, as casas continuam caídas.