A Rússia garante que os responsáveis pelo massacre de 22 de março, em Moscovo, foram financiados pela Ucrânia. Os Estados Unidos dizem que a alegação é um disparate.
Washington fala em propaganda do Kremlin assegura até que alertou Moscovo por escrito para eventualidade de um ataque. Para os norte-americanos são claras as evidências de que o Daesh é o único responsável pelo massacre. A Rússia não tem tantas certezas.
Uma semana depois, o balanço de vítimas continua a ser atualizado. Cerca de 20 pessoas permanecem ainda em estado grave.
A opinião não parece ser partilhada por todos e a brutalidade da guerra pode em breve alastrar ao resto do mundo. É pelo menos esse o alerta deixado por Vladimir Putin numa altura em que está cada vez mais próxima a chegada dos primeiros caças F-16 à Ucrânia.
A partir de uma base militar na região de Tver, o presidente russo garantiu que não planeia atacar nenhum membro da NATO ao contrário do que continua a fazer na Ucrânia.
O país que continua a ser fustigado pela guerra, assistiu esta quinta-feira ao último voo de um caça russo, que se despenhou no Mar Negro, por razões
que estão ainda por apurar.