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Farmacêuticos defendem maior proximidade e querem entregar medicamentos em casa ou nos lares

"Sabemos que o Ministério tem vindo a trabalhar numa solução e esperemos que em breve haja novidades em relação a esse serviço", disse a presidente da Associação Nacional de Farmácias na SIC Notícias.

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Os farmacêuticos querem entregar medicamentos nos locais onde estão os doentes, em casa ou nos lares. O objetivo é melhorar os serviços e evitar idas desnecessárias aos centros de saúde e aos hospitais apenas para acesso a receitas e a medicação. Para falar deste projeto, esteve em entrevista na SIC Notícias a presidente da Associação Nacional de Farmácias, Ema Paulino.

Em abril do ano passado, o projeto foi apresentado ao Governo, mas ainda não há respostas. "Sabemos que o Ministério tem vindo a trabalhar numa solução e esperemos que em breve haja novidades em relação a esse serviço", disse Ema Paulino.

"Esperamos que seja uma solução em linha com as necessidades da população", referiu também a presidente da Associação Nacional de Farmácias que sublinhou as vantagens em pôr em prática este modelo, semelhante ao que já esteve em prática devido à pandemia de covid-19.

Pretende-se que os farmacêuticos possam exercer em pleno as várias tarefas para as quais são formados, como "renovação da prescrição", "revisão da terapêutica", ajudando na gestão dos medicamentos quer na farmácia domiciliária ou na dos lares.

O projeto, da autoria das Ordens dos Farmacêuticos e dos Médicos e de associações de doentes, visa também evitar desperdícios ou usos inadequados e promover a literacia em saúde.

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