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"Se não quero correr riscos vou ter um lugar lá atrás"

A produção de hidrogénio verde pode ser apresentada pelo Governo português como uma aposta nacional, mas se o país não quiser correr riscos não passará disso mesmo, de uma aposta. Esta é a convicção de João Campos Rodrigues, presidente da direção da AP2H2 – Associação Portuguesa para a Promoção do Hidrogénio.

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Fundada em 2003, a Associação representa um conjunto de entidades e agentes económicos, tecnológicos e científicos ligados à implementação do hidrogénio como novo vetor energético.

Numa aula online a que a SIC assistiu, João Campos Rodrigues explicou o que é o hidrogénio, para que serve, quais as limitações, os custos associados e a resposta que pode dar hoje e no futuro.

Entusiasta do uso do hidrogénio verde, o presidente da direção da AP2H2 admite que se trata ainda de uma "tecnologia numa fase emergente", mas defende que é a forma certa de Portugal garantir que produz energia sem depender de outros países.

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