Além da Ucrânia, a Rússia acusa agora Estados Unidos e Reino Unido de estarem por detrás do atentado de sexta-feira, em Moscovo.
Não tem provas, apenas certezas. O chefe dos Serviços Secretos russos garante que o massacre só foi possível graças à colaboração direta da Ucrânia e dos países aliados.
Na mesma entrevista, Alexander Bortnikov disse acreditar no envolvimento dos Estados Unidos e do Reino Unido e deixou uma ameaça velada ao homologo ucraniano.
De Vladimir Putin ao secretário de Segurança Nacional, as mais altas figuras do Estado russo alegam ainda que os atiradores se preparavam para fugir para a Ucrânia mas foram entretanto desmentidas por um dos principais aliados.
Esta terça feira, Alexander Lukashenko disse que os alegados autores do massacre tentaram escapar primeiro através da fronteira da Bielorrússia.
Avida para mostrar resultados, a Justiça russa colocou em prisão preventiva mais um suspeito. Acredita que este homem, natural do Quirguistão, foi responsável por alojar os atiradores cujas famílias também estão a ser interrogadas.