Ainda numa caligrafia torta, lembro-me de escrever, numa redação na escola primária, “um dia quando eu for grande quero ser jornalista”. Não tive influências próximas. Só mesmo as que me entravam através das páginas do Jornal de Notícias e dos Telejornais. Adorava escrever e fazer perguntas. Ainda hoje. E é a pergunta que me permite abrir mundos tão diversos, conhecer pessoas tão diferentes. É uma estrada de um só sentido- a verdade dos factos.