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Direção Executiva do SNS trabalha num plano que vai mexer com os serviços de urgência

A SIC confirmou junto da Direção Executiva que o novo modelo passa pela articulação através da rede do Serviço Nacional de Saúde, a partir da experiência destes últimos meses e dos resultados obtidos.

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A partir de janeiro, os médicos retomam as horas extraordinárias depois de passarem vários meses a recusaram exceder as 150 horas de trabalho suplementar. Para evitar as dificuldades dos últimos meses, hospitais e Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde estão a trabalhar em novos mapas de urgência.

De forma a evitar mais meses dramáticos, em 2024, devido ao elevado número de médicos que se recusa exceder as 150 horas extraordinárias, a Direção Executiva do Serviço do Nacional de Saúde está a trabalhar num plano que vai mexer com os serviços de urgência.

A SIC confirmou junto da Direção Executiva que o novo modelo passa pela articulação através da rede do Serviço Nacional de Saúde, a partir da experiência destes últimos meses e dos resultados obtidos, reduzindo, dessa forma, a necessidade de horas extra.

A partir do dia 1 de janeiro a contagem das horas extra dos médicos regressa ao zero e todos voltam a fazer 150 horas. No entanto, o Movimento Médicos em Luta alerta que nada vai mudar, uma vez que faltam profissionais de saúde para tapar todas as necessidades em vários hospitais do país.

O mesmo Movimento vai exigir ao próximo Governo que regresse à mesa das negociações e pede aumentos salariais de 30 por cento e redução do horário no serviço de urgência de 18 horas semanais para 12.

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