O cravo, símbolo da Revolução, ergueu-se no centro da cidade da Covilhã. É imponente, gigante o suficiente para não passar despercebido e amigo do ambiente:
O artista, natural da Covilhã, emigrado em França durante vários anos, aceitou o desafio da autarquia, que lhe deu liberdade de criação:
A obra de arte contou com o envolvimento da comunidade. Crianças de várias escolas do concelho empenharam-se na construção de 3.000 cravos mais pequenos e, a brincar a brincar, têm a lição bem estudada.