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Agricultores entregam Pêra Rocha (e um recado) ao novo secretário de Estado

À porta do Conselho de Ministros informal, em Óbidos, os agricultores esperaram este sábado pelo primeiro-ministro, que os cumprimentou à chegada. Entregaram-lhe uma Pêra Rocha e um recado, João Moura aceitou os dois.

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Os sindicatos exigem que Luís Montenegro cumpra a promessa e comece o processo de negociação nos próximos dias. A Função Pública já fez chegar as reivindicações ao Ministério das Finanças, que terá ainda de acomodar as pretensões dos médicos, polícias, professores e agricultores.

É mais um desafio para o novo Governo, que esta sexta-feira recebeu as reivindicações da Função Pública. A começar pelo aumento intercalar nos salários.

Os sindicatos dos trabalhadores do Estado ainda não foram convocados para qualquer reunião. Os médicos também não querem esperar e contam ser chamados este mês.

Querem que o novo Executivo se comprometa com o que o anterior prometeu. Até 2026, aumentar os salários em 30%, 35 horas de trabalho e redução do período de urgência de 18 para 12 horas por semana.

Também as forças de segurança estão à espera de serem chamadas em breve. A nova ministra da Administração Interna ainda pouco falou, mas o pouco que disse não agradou aos polícias.

As forças de segurança dizem que não há muito para negociar. Querem o suplemento de missão igual ao da PJ - uma desigualdade que Luís Montenegro prometeu resolver.

Outra das pastas quentes é a da Educação. Montenegro prometeu a recuperação do tempo de serviço, progressivamente: 20% ao ano durante cinco anos. A Federação Nacional da Educação quer 30% já este ano e o resto até 2028.

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