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Saúde, Segurança e Educação: os pilares do Estado que aguardam por respostas

Nestas três pastas, ministros e secretários de Estado têm questões para resolver, cujas respostas se esperam céleres.

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O ministro da Educação deverá anunciar na próxima semana o calendário de negociações com os professores. Na Administração Interna, Margarida Blasco não se compromete com disponibilidade financeira para responder às exigências das forças de segurança, e pede aos jornalistas que perguntem ao ministro das Finanças.

Telmo Correia, o novo secretário de Estado da Administração Interna, prepara-se para, juntamente com Margarida Blasco, herdar a luta das forças de segurança, que exigem receber o subsídio de risco atribuído à Polícia Judiciária pelo Governo de António Costa.

Segundo o anterior governo, esta medida representaria uma despesa permanente de 154 milhões de euros por ano.

Os sindicatos da PSP e GNR já avisaram que o Governo tem um mês para começar as negociações prometidas por Luís Montenegro na campanha eleitoral.

À SIC Bruno Pereira, porta-voz dos sindicatos da PSP e GNR, diz que ainda não foram contactados pelo Governo.

Pasta da Educação

Há muito que o descongelamento da carreira dos professores é motivo de contestação nas ruas.

Alexandre Homem Cristo, o secretário de Estado Adjunto e da Educação, assume o papel de número dois do ministro e estará na linha da frente a negociar com os professores.

Contactados pela SIC, FENPROF e STOP adiantam que ainda não foram convocados para negociações com o Ministério da Educação, que a partir de agora absorve a pasta do Ensino Superior.

Sem secretaria de Estado atribuída, será o próprio Ministro da Educação a ficar com tudo o que diga respeito à área.

Setor da Saúde

Na lista de heranças do anterior Governo também estão as negociações com os médicos, e um Serviço Nacional de Saúde (SNS) que faz manchete
com encerramento de serviços hospitalares e de urgência, por falta de profissional de saúde.

Ana Povo, secretária de Estado da Saúde, e Cristina Vaz Tomé, secretária de Estado da Gestão da Saúde, compõem a equipa liderada pela Ministra Ana Paula Martins.

Com várias dúvidas sobre futuro há uma que ganha destaque: o que irá o Governo vai fazer com a direção executiva do SNS, liderada por Fernando Araújo.

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