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Kiev alvo do maior ataque aéreo das últimas semanas

As defesas aéreas ucranianas abateram 31 mísseis mas pelo menos 13 pessoas ficaram feridas e vários edifícios foram destruídos.

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As sirenes soaram de madrugada e milhares correram para os abrigos subterrâneos. No centro de Kiev, o metro ficou repleto. Há 44 dias que a capital não era atacada com esta exuberância de meiose intensidade de disparos.

Aviões bombardeiros russos lançaram mísseis de cruzeiro e, a partir de terra, foram disparados mísseis balísticos, que sobrecarregaram as defesas aéreas ucranianas. As explosões sacudiram o centro de Kiev.

O ataque arrastou-se ao longo de horas, em três vagas separadas. Também foram atacadas outras cidades ucranianas e, no total, morreram três pessoas e dezenas ficaram feridas.

A Ucrânia recebeu sistemas avançados de defesa aérea dos aliados, que permitiram aumentar a capacidade de intercetar mísseis russos, mas as munições esgotam-se e a ajuda tarda a chegar.

As forças ucranianas dizem ter abatido 31 mísseis. Os destroços provocaram incêndios, destruíram lares, feriram pessoas e animais, sobretudo no distritos de Shevchenko, Sviatoshinski e Podil.

O ataque ocorreu horas depois da visita do Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca a Kiev, durante a qual prometeu que o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia vai continuar e mostrou-se otimista numa solução bipartidária que ponha fim ao impasse no Congresso que mantém congelados 60 mil milhões de dólares de ajuda, desde novembro.

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