Os ativistas do grupo Climáximo dizem que vão intensificar as ações de protesto a partir de maio. Prometem mais manifestações e mais bloqueios de estradas para chamar a atenção para a crise climática.
A tarefa por agora é outra: tentar chamar pessoas e incentiva-las a fazerem parte do grupo.
Neste encontro, em Lisboa, já há caras novas. O que se viu durante a campanha eleitoral com Luís Montenegro, no dia das eleições à porta do hotel, onde estava a AD, e recentemente num campo de golfe em Oeiras vai continuar a acontecer. Com mais frequência a partir de maio.
Pouco se importam com o que diz ou pensa a sociedade sobre as ações de protesto. Dizem que o mais importante é ser falado.
O objetivo está definido: atacar as petrolíferas e os governos e fazer com que se pare com os investimentos públicos em combustíveis fósseis.
E é essa a mensagem que tentam passar a quem está interessado em juntar-se ao grupo.