Eleições Legislativas

Climáximos pintam de vermelho quartel-general da Aliança Democrática

Os ativistas climáticos voltaram a atuar, desta vez no quartel-general da Aliança Democrática, em Lisboa. Perto das 22:00 horas, dez membros do grupo atiraram tinta vermelha aos vidros do hotel Epic Sana.

Climáximos pintam de vermelho quartel-general da Aliança Democrática

O grupo ativista Climáximo voltou a atuar, desta vez na noite eleitoral, atirando tinta aos vidros do quartel-general da Aliança Democrática, no hotel Epic Sana, em Lisboa. Na fachada do edifício, é possível ver uma grande mancha de tinta vermelha. Quatro ativistas foram detidos pela polícia.

Num comunicado enviado às redações, os ativistas afirmam que "travar o caos climático não esteve nas urnas e não estará no próximo governo que, com mandato de 2024 a 2028, decide reiterar a guerra contra o planeta e a as pessoas. Cabe às pessoas travá-los".

Durante a campanha, ativistas climáticos do Movimento Fim ao Fóssil (grupo diferente do Climáximo) entornaram tinta verde pela cabeça do líder da Aliança Democrática, Luís Montenegro.

Os Climáximo foram, no entanto, responsáveis pela invasão do debate dos partidos com assento parlamentar na RTP, a 23 de fevereiro.

Os ativistas pelo clima têm estado muito ativos nas últimas semanas, chamando a atenção para a crise climática em tempo de eleições.

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Só na última semana, o grupo Climáximo foi o responsável por três iniciativas em Lisboa. No sábado, bloquearam o trânsito em Lisboa, na sexta partiram uma montra de uma agência bancária e na segunda-feira provocaram danos no aeroporto de Lisboa.

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