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Operação Tutti Frutti deverá ter novos arguidos no início de 2024

A Operação Tutti Frutti investiga o alegado favorecimento entre dirigentes e militantes do PS e PSD nas eleições autárquicas de 2017. Avança agora a alta velocidade: já no início do ano, deve ter novos arguidos.

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A Operação Tutti Frutti, que investiga o alegado favorecimento entre dirigentes e militantes do PS e PSD nas eleições autárquicas de 2017, deverá ter novos arguidos já no início do ano.

Fonte próxima explicou ao Expresso que, depois de um marasmo de seis anos, a investigação avança agora a grande velocidade.

Estão a decorrer as últimas inquirições de testemunhas. O mais provável, conta ainda o semanário, é que, no início do ano, sejam constituídos novos arguidos, nomeadamente políticos dos partidos do centro.

Estarão a ser investigados nomes, como o do atual ministro das Finanças, Fernando Medina, Duarte Cordeiro, que tem agora a pasta do Ambiente, e ainda Luís Newton, presidente da junta de freguesia da Estrela.

Em quase seis anos, o Ministério Público tinha apenas constituído alguns advogados como arguidos.

Para dar gás à investigação, há agora uma equipa especial, com cinco procuradores e cinco inspetores da PJ a trabalharem a tempo inteiro no caso, apoiados por peritos informáticos.

A equipa tem ainda acesso a uma sala exclusiva para os interrogatórios judiciais, o que agiliza as marcações das inquirições.

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