Lisboeta há 24 anos e não consigo viver a mais de 5 minutos do rio Tejo. Cresci entre as árvores do jardim da Estrela e tornei-me pessoa no jardim da Parada. A melancolia do fado, a peculiaridade das ruelas e os poemas dos miradouros lançaram-me para a escrita. Acredito que não existe jornalismo sem comunidade e não existe comunidade sem jornalismo.