Ser jornalista é estar ligado à corrente e vivo com esta energia há mais de 12 anos. Quando o telefone toca, pode ser pessoal ou profissional, as duas realidades tocam-se e misturam-se. Não há volta a dar: o jornalismo faz parte da minha vida e a minha vida faz parte do jornalismo. Ser correspondente em Viseu acrescenta a tudo isto uma outra responsabilidade: responder por um território, por uma população. Faço-o desde 2013, ano em que a SIC se tornou o meu “fornecedor de energia”!