Eleições Legislativas

De olhos postos na mobilidade, Rui Tavares afirma: "É perfeitamente possível a esquerda ganhar"

Para convencer os eleitores, Rui Tavares falou das medidas que o Livre conseguiu ver inscritas nos Orçamentos do Estado do PS, como o caso do passe ferroviário nacional, que custa 49 euros e que pode ser usado em qualquer comboio regional.

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Rui Tavares considera que uma maioria absoluta do PS não é solução e que a campanha da direita está a mostrar às pessoas aquilo que não deve ser feito. O Livre esteve em campanha em Lisboa, onde dedicou o dia à mobilidade.

“Acho que está claro para toda a gente, que a maioria absoluta não é caminho. O que é caminho é haver uma dinâmica de negociação à esquerda. […] Vamos deixar a esquerda na mesma, ou vamos ter uma esquerda mais ativa, mais moderna, mais inovadora? O voto no Livre é o voto que não deixa tudo na mesma”, apelou ao voto útil Rui Tavares.

Para convencer os eleitores, Rui Tavares falou das medidas que o Livre conseguiu ver inscritas nos Orçamentos do Estado do PS, como o caso do passe ferroviário nacional, que custa 49 euros e que pode ser usado em qualquer comboio regional.

“Já muita gente hoje em dia, que mora no Entroncamento e trabalha em Lisboa. Com a introdução do passe ferroviário nacional, para estas pessoas a poupança foi de 70 euros”, afirmou Rui Tavares.

O deputado único do Livre deixou ainda recados à direita.

“Com esta última semana da direita a mostrar toda a sua galeria do passado, do conservadorismo, do reacionarismo e, em alguns casos, das políticas da extrema-direita da divisão e do ódio, que é perfeitamente possível a esquerda ganhar estas eleições, porque as pessoas não quererão aquilo que a direita oferece”, acrescenta.

É com otimismo que o Livre arranca para os últimos dias da campanha eleitoral para as legislativas.

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