Paulo Raimundo desafia o Partido Socialista a olhar para o programa eleitoral da CDU depois das eleições para um acordo e ainda acusa Pedro Nuno Santos de se contradizer sobre o Serviço Nacional de Saúde.
A reação de Paulo Raimundo é chutar para canto sempre que associam a perda de força, mas o contexto histórico leva a expressão para outros significados.
As críticas seguem para o PS antigo, mas admite olhar para os resultados eleitorais e falar com o PS que sair das eleições. Mas isso, a coligação só vai decidir depois dos votos contados.
“A partir de 11 de março, tal como aconteceu no passado, a força que o povo nos der, o PS vai ser obrigado a vir às questões que não quer vir hoje. Até diria mais: vai obrigar a cumprir as promessas que hoje está a fazer”, afirmou Paulo Raimundo.
Em visita à Associação De Paralisia Cerebral De Lisboa, viu as dificuldades que os utentes e as associações enfrentam.
O dia terminou na Casa do Alentejo, em Lisboa. Juntaram-se militantes, apoiantes e até independentes para um debate sobre democracia, liberdade e cultura.