Desporto

"Cara de bebé com uma coragem extraordinária": Rodrigo Guedes de Carvalho recorda Ayrton Senna

No dia 1 de maio de 1994, na ainda jovem SIC, Rodrigo Guedes de Carvalho, o pivô do Jornal da Noite, esteve várias horas a acompanhar o trágico acidente que tirou a vida a Ayrton Senna. Trinta anos depois, recorda a coragem do piloto e confessa que aquele dia marcou o fim do seu interesse pela Fórmula 1. “Já não havia figuras tão carismáticas”.

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O piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna morreu há 30 anos. A sua morte congelou o mundo, e Portugal não foi exceção. O brasileiro era muito acarinhado pelo povo português, que chorou o seu desaparecimento.

Uma das pessoas que deu a notícia a Portugal foi o jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho. Na ainda jovem SIC, o pivô do Jornal da Noite esteve várias horas a acompanhar o trágico acidente que tirou a vida ao piloto brasileiro.

"A morte do Ayrton Senna, por ser quem era, marcou o fim de uma era. Lembro-me pouco de pormenores desse dia, lembro-me mais de sensações", começa por contar.

Rodrigo Guedes de Carvalho recorda o carisma de Senna, que por trás daquela “carinha de bebé” estava um homem de uma "coragem extraordinária".

"O Senna era um tipo com carisma. Apreciava muito aquela cara de bebé com uma coragem extraordinária. Costumava dizer-se que ele não não era o que acelerava mais. Era o que travava mais tarde, que era o que dava a dimensão da sua coragem, apontou.

Para mim, foi o fim do interesse pela Fórmula 1. Já não havia figuras tão carismáticas como Ayrton Senna", rematou.

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