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Zelensky pede reforço no armamento e mais pressão sobre o regime de Putin

No regresso ao palácio presidencial, e depois de outra visita às trincheiras de Kharkiv, o líder ucraniano pediu mais vontade política à coligação internacional que apoia o atual esforço de guerra.

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Tal como a Rússia, a Ucrânia prepara-se para mobilizar condenados para o esforço de guerra. Enquanto Volodymyr Zelensky volta a pedir mais armamento e pressão sobre Moscovo.

Kostiantynivka foi o alvo do míssil russo. Morreram 3 pessoas, entre as quais uma criança. A povoação fica a 20 quilómetros da linha da frente do Donbass.

Em Lyptsi, junto à fronteira russa houve também vítimas civis. No sul, foram bombardeadas com drones, duas centrais de energia.

Kiev garante que intercetou 14 dos 17 drones Shahed, de fabrico iraniano, lançados esta madrugada contra território ucraniano.

Na capital, e seguindo o exemplo russo, o parlamento votou na generalidade uma lei que permite mobilizar condenados para o Exército e para a guerra. Ficam de fora os que cumprem pena por crimes sexuais ou homicídios múltiplos.

Em local não revelado, as autoridades divulgaram imagens dos treinos do Batalhão Siberiano da Ucrânia. O Kremlin diz que a unidade foi criada pela CIA para suprir a falta de efetivos. Os recrutas russos dão outra justificação para lutar contra o próprio país.

No regresso ao palácio presidencial, e depois de outra visita às trincheiras de Kharkiv, Zelensky pediu mais vontade política à coligação internacional que apoia o atual esforço de guerra. Para fornecer armamento e pressionar o regime de Putin.

Aos 776 dias de guerra, a Suíça apresentou esta quarta-feira uma proposta a 100 países. Serão convidados a enviar representantes para uma conferência em junho. Terá como objetivo iniciar discussões sobre um plano de paz para a Ucrânia.

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