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Detetar Alzheimer vinte anos antes dos primeiros sinais? Vai ser possível, graças a um português e à IA

Em breve e graças à inteligência artificial, será possível detetar sinais de Alzheimer, 20 anos antes dos primeiros sinais da doença. É este o objeto de estudo de um jovem investigador português a trabalhar na Suíça.

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Atirar o doutoramento na universidade de Genebra, na Suíça, Igor Matias, de 27 anos, tem a cargo uma investigação que mistura dados, um relógio inteligente, a batida do coração e inteligência artificial para melhorar o diagnóstico de Alzheimer.

Mais de 90 por cento dos casos diagnosticados de Alzheimer tem o primeiro sintoma por volta dos 65 anos. Mas, numa fase pré clínica, ainda sem sinais da doença, poderá haver alterações no cérebro, pouco depois dos 40 anos de idade.

Com o uso da inteligência artificial, no sentido de se encontrar uma resposta de diagnóstico precoce, tem de ser usada uma enorme quantidade de dados, de várias pessoas, durante muito tempo. Os primeiros resultados da investigação que está a fazer devem surgir dentro dos próximos 3 a 4 meses.

A inteligência artificial pode ter um papel determinante na capacidade de antecipar um diagnóstico e, neste processo, os dados são essenciais, entre quantidade e diversidade, de forma criar um algoritmo o mais eficaz possível.

O jovem investigador acredita na inteligência artificial como um aliado ao serviço da medicina dos desafios mais complexos aos problemas, aparentemente, mais simples.

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