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Sem pico de gripe ou doenças infeciosas, espera no hospital de Loures chegou às 22 horas

Esta quinta-feira de manhã, um doente urgente tinha de esperar mais de 22 horas para ser atendido no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures. Não há gripes, nem picos de doenças infeciosas, mas há problemas estruturais que justificam a afluência.

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No Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, o tempo de espera atingiu as 22 horas. O hospital já confirmou a afluência elevada às urgências. Desta vez, não há pico de gripo que faça disparar a afluência aos hospitais. O diagnóstico é antigo: faltam médicos.

Esta quinta-feira de manhã, um doente urgente tinha de esperar mais de 22 horas para ser atendido no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures.

Não há gripes, nem picos de doenças infeciosas, mas há problemas estruturais que justificam a afluência.

Em resposta à SIC, o hospital confirmou a afluência elevada ao serviço de urgência e adiantou que o internamento permanece sobrelotado dificultando a circulação de doentes urgentes.

O retrato não é tão grave noutros hospitais. Em Setúbal, o tempo de espera máximo ultrapassa as 12 horas. No Garcia de Orta, em Almada, o tempo de espera ronda uma hora. No Santa Maria, em Lisboa, uma hora e meia.

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