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Santa Casa da Misericórdia de Lisboa sob fogo cruzado graças a rombo financeiro de milhões

É "Essencial" perceber o que está a acontecer com a instituição que gere dinheiros públicos. Em Portugal, decorre uma auditoria e uma investigação criminal. No Brasil, uma empresa pública exige que a Santa Casa de Lisboa assuma uma dívida de milhões e admite vir a bater à porta do Estado português.

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Uma empresa pública brasileira exige que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa se responsabilize por uma dívida de milhões relacionada com o negócio de apostas e lotarias no Rio de Janeiro. A internacionalização dos jogos até agora só deu prejuízo. Esta quarta-feira, termina o último prazo que a ministra anunciou para que fossem conhecidos os resultados da auditoria às contas da Santa Casa que, mais uma vez, foi adiado.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está sob fogo cruzado por causa de um rombo financeiro de milhões.

No centro da crise da instituição destacam-se três figuras: Edmundo Martinho, ex-provedor da Santa Casa onde esteve sete anos, Ana Jorge, provedora desde maio do ano passado, e Ana Mendes Godinho, a ministra do Trabalho e da Segurança Social.

É "Essencial" perceber o que está a acontecer com esta instituição que gere dinheiros públicos.

Em Portugal, decorre uma auditoria, cujos resultados têm sido sucessivamente adiados, e uma investigação criminal.

No Brasil, uma empresa pública exige que a Santa Casa de Lisboa assuma uma dívida de milhões e admite vir a bater à porta do Estado português.

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