As linhas vermelhas estão traçadas e o futuro adivinha-se nas palavras de cada grupo parlamentar, quando se encerra o debate do Programa de governo.
O PS foi perentório e Pedro Nuno Santos garantiu que o PS não vai anular-se e aproveitou para anunciar cinco medidas que o partido apresentará em breve no Parlamento.
O PCP e o Bloco de Esquerda foram os responsáveis pelas moções de rejeição.
O PAN esclareceu a posição que adotará de futuro e porquê.
O Livre revelou-se surpreendido pela negativa com o debate do programa do Governo de Montenegro.
A Iniciativa Liberal culpou o PS pelo estado da nação.
O Chega provocou o novo 1º ministro.
Um ponto de partida com discursos intensos, num parlamento fragmentado.