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ANA contesta contas que estão na base da escolha da localização do novo aeroporto

O presidente executivo da ANA, José Luís Arnaut, defende que a melhor opção seria a “reciclagem de um aeroporto já existente”, que é a Base Aérea do Montijo.

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A ANA Aeroportos contesta as contas da Comissão Técnica Independente que estão na base da escolha da localização do novo aeroporto de Lisboa, que como se sabe é Alcochete. A concessionaria, que defende a opção Montijo, pede que haja uma reavaliação das várias soluções.

Em 2023, passaram pela Portela quase 34 milhões de passageiros. Em 2050, o número deverá no mínimo duplicar. Prevê a Comissão Técnica Independente e no limite poderá até ser três vezes maior qualquer coisa como 108 milhões de pessoas.

As previsões para o tráfego aéreo no médio e longo prazo foram, como se percebe, decisivas na triagem das possíveis localizações estudadas pela Comissão Técnica Independente mas na opção final (Alcochete) pesaram também outros números, como os prazos de construção e a avaliação económico financeira de cada solução.

O presidente executivo da ANA, José Luís Arnaut, defende que a melhor opção seria a “reciclagem de um aeroporto já existente”, que é a Base Aérea do Montijo.

A ANA aeroportos acusa os especialistas da comissão de excesso de otimismo nos cenários da procura e nos cronogramas de construção aponta várias inconsistências na comparações entre opções e pede para que o processo de avaliação seja revisto.

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