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"Estou aqui para matar", disse um soldado russo a Oksana na central de Zaporíjia

A Central Nuclear de Zaporíjia foi ocupada pelas forças russas. Quase dois anos depois, é motivo de preocupação para a Ucrânia e não só. A reportagem é da correspondente da SIC Iryna Shev.

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A Central Nuclear de Zaporíjia foi ocupada pelas forças russas há quase dois anos. Ao longo dos quais têm sido frequentes as notícias sobre o risco de um acidente nuclear. A central tem sido motivo de preocupação não só para a Ucrânia como também para toda a Europa.

O chefe da empresa de energia nuclear da Ucrânia pede mais pressão das organizações internacionais para que a central regresse para as mãos dos seus legítimos proprietários.

Zaporíjia fica no sudeste da Ucrânia. A cidade dá nome à região onde se encontra e à maior central nuclear da Europa, que está ocupada pelas forças russas.

Em linha reta, a central fica a cerca de 45 quilómetros da cidade.

No perímetro da central há muito equipamento militar, conta Oksana, que fazia parte dos 11 mil funcionários da central nuclear, e recorda o dia em que teve o primeiro confronto com um soldado russo.

"Eu não estou aqui para regar flores, estou aqui para matar", disse-lhe um militar russo.

A reportagem é da correspondente da SIC na Ucrânia, Iryna Shev.

Ficha técnica:

Iryna Shev
Oleh Movchanyuk
Ruslan Almukhamedov

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