Milhares de pessoas continuam presas debaixo dos escombros. Ao cair da noite, ouvem-se os gritos de quem ainda não foi resgatado. Mas a ajuda não chega a todo o lado. É uma corrida contra o tempo, ainda mais numa noite em que as temperaturas atingem valores negativos e a chuva não dá tréguas dificultando mais ainda o trabalho de quem está no terreno.
Milhares de pessoas ficaram sem casa e estão agora em acampamentos improvisados, onde se aquecem à volta de fogueiras. Aos socorristas juntam-se os voluntários, alguns que sobreviveram aos abalos, outros que vieram de zonas não afetadas.