Eleições Legislativas

Líder do PS apela ao voto dos que votaram em Costa e dos que "não estão nas sondagens"

Na reda final da campanha, Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, enaltece o papel das mulheres na sociedade, desvaloriza as sondagens e apela à mobilização de "maioria invisível".

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O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, diz que as sondagens para as eleições legislativas não incluem quem deu a vitória ao PS nas últimas eleições. Esta sexta-feira, o candidato do PS, dedicou o dia ao distrito do Porto.

À medida que o cerco aperta, o discurso é cada vez mais virado para quem está mais indeciso.

"Não há uma única mulher em Portugal que queira andar para trás. Nós queremos seguir em frente no respeito pelas mulheres em Portugal", afirma.

A três dias das eleições, não dá a vitoria por garantida. Pelo contrário, dramatiza a possibilidade de isso acontecer ao adversário.

"O pior que podia acontecer era andar para trás. Esse risco é real", diz Pedro Nuno Santos.

É a deixa perfeita para pedir aos eleitores de outros partidos que votem PS, o chamado apelo ao voto útil.

"O nosso adversário é a AD. Há muitos avanços que muitos partidos querem que só vão acontecer se o Partido Socialista vencer", garante o líder socialista.

As sondagens têm ultimamente deixado sempre o PS em segundo lugar, mas Pedro Nuno Santos acredita no voto dos que chama "eleitores invisíveis".

"Vamos apelar aos que votaram no PS em 2022. A todos os portugueses, aqueles que não estão nas televisões, nas redes sociais ou nas sondagens", diz.

Pedro Nuno Santos aposta agora tudo nos maiores distritos do país. Na reta final da campanha, fecha o Porto com a tradicional descida de Santa Catarina, no mesmo dia em que recuperou a meta lançada por António Costa: só o PS pode fazer melhor que o PS.

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