“Os jornalistas perceberam que liberdade não é libertinagem“ (Foto Pereira de Sousa)
Estava em curso em Revolução e era preciso contar ao povo o que estava a acontecer. Durante dois dias e duas noites os jornais fizeram edições especiais que os ardinas vendiam num ápice à população sedenta de notícias. Pela primeira vez os jornalistas puderam escrever sem sofrer os cortes do “lápis azul” (que, na verdade, era vermelho) dos censores.
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