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Biden apela a cessar-fogo imediato em Gaza e aproveita para criticar abertamente Netanyahu

As críticas cada vez menos veladas de Washington à forma como Benjamin Netanyahu está a liderar a ofensiva das forças israelitas na Faixa de Gaza coincidem com a crescente oposição interna ao chefe de Governo de Israel.

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O presidente dos Estados Unidos apelou a um cessar-fogo imediato em Gaza que permita a entrada sem restrições de bens alimentares e de medicamentos, aproveitando ainda para criticar abertamente Benjamin Netanyahu.

As críticas cada vez menos veladas de Washington à forma como Benjamin Netanyahu está a liderar a ofensiva das forças israelitas na Faixa de Gaza coincidem com a crescente oposição interna ao chefe de Governo de Israel.

Uma oposição que exige uma abordagem humanista na negociação pela libertação dos reféns e que rejeita o poder e a influência da extrema-direita ultranacionalista com quem Benjamin Netanyahu se aliou para formar um Executivo.

Aos 74 anos, o político mais influente das últimas décadas em Israel chefia pela sexta vez um Governo. Chegou ao poder com a promessa de uma paz segura em 1996, um ano depois da morte do primeiro-ministro Isaac Rabin, assassinado por um israelita, ultranacionalista de extrema-direita durante um comício em defesa dos Acordos de Paz de Oslo.

Três décadas depois com a paz ainda por cumprir, uma sondagem divulgada pelo ‘The Times of Israel’ revela que 71 por cento dos israelitas defendem a saída de cena do primeiro-ministro: agora ou imediatamente a seguir ao final da guerra.

Em Gaza, onde não se vislumbra o final da guerra, o fim do Ramadão foi evocado sem celebrações e com a notícia de novos bombardeamentos e mais mortes. Mais de 33 mil pessoas morreram em Gaza desde 7 de Outubro. 14 mil eram crianças.

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