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Consultas e cirurgias aumentaram em 2022 face ao período de pandemia

As urgências foram as que apresentaram maior subida, com mais de um milhão de atendimentos do que no ano anterior.

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Em 2022 houve uma recuperação da atividade hospitalar e, segundo o estudo do Instituto Nacional de Estatística (INE), houve um aumento do número de consultas e as cirurgias, depois depois de terem sido fortemente afetadas durante a pandemia.

O país tem vindo a recuperar desde a pandemia, segundo os mais recentes dados do INE, que mostram que em 2022 as consultas , cirurgias e atos complementares de diagnóstico subiram para valores superiores aos verificados antes da pandemia.

As urgências foram as que apresentaram maior subida, com mais de um milhão de atendimentos do que no ano anterior.

Em 2020, primeiro ano da pandemia, as urgências hospitalares tiveram o valor mais baixo desde 1999, com uma queda de cerca de 30%.

Ao nível das consultas médicas, os hospitais públicos ou em parcerias público privadas continuam a ser os principais prestadores de cuidados de saúde, tendo o sector privado uma procura ligeiramente mais elevada.

Em 2022, existiam em Portugal cerca de 60 mil e 300 médicos e quase 82 mil enfermeiros, sendo estes números superiores aos de 2021.

Níveis de ansiedade elevados

Os dados do INE revelam ainda que são as mulheres e os desempregados que têm maior probabilidade de sofrer de ansiedade.

Em 2023, cerca de 34,3% da população com 16 ou mais anos tinha sintomas de ansiedade generalizada.

O INE desenvolveu ainda um modelo que permite concluir, que a avaliação do estado de saúde condiciona a satisfação com a vida em geral.

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