Mais ou menos amanteigado, produzido com leite da ovelha da raça bordaleira da Serra da Estrela o rei da festa é o queijo de denominação de origem protegida (DOP), mas não é o único.
Além disso há produtos feitos na região que fazem alguns regressar à terra nem que tenham de percorrer centenas de quilómetros.
Depois dos incêndios em 2017 e da pandemia o setor está agora em recuperação. A aposta é na qualidade, mas há alguma apreensão quanto ao futuro.
Uma feira que tem ganho nome e dimensão e que por isso se tornou num evento pilar da economia local.
A feira são dois dias em que os queijos são o prato principal, mas não faltam outras iguarias locais para compor uma refeição numa qualquer mesa.