O FLY PT só avançou com a primeira fase de um projeto que precisaria de muito mais tempo e dinheiro para sair do chão. Só que, para os 17 parceiros, entre empresas e centros de investigação, o projeto em si, o caminho para lá chegar, já vale a pena.
A indústria portuguesa está com este FLY PT a ganhar conhecimentos e mais valias para se preparar para um mercado que parece de ficção científica, mas pode estar muito perto.
Os veículos autónomos para voos curtos são vistos como um importante meio de deslocação para daqui a poucos anos. No caso do FLY PT, o transporte poderia até ser feito porta a porta, de casa para um vertiporto (um local para descolagens verticais) e do vertiporto para o destino final, literalmente, sem sair da mesma cadeira. Veja como neste Futuro Hoje.