Política

Miguel Albuquerque desmente tentativa de movimentar 170 mil euros

O ex-presidente do Governo regional da Madeira terá utilizado pessoas próximas para esconder alegadas contrapartidas financeiras, de origem ilícita, no tempo em esteve em funções, mas Miguel Albuquerque desmente.

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Miguel Albuquerque desmente que a mulher tenha uma conta bancária congelada pela justiça. O político garante que não houve tentativa de movimentar 170 mil euros três dias, depois das buscas da Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de corrupção.

A notícia que fez manchete no Correio da Manhã diz que o congelamento da conta bancária do político madeirense reforça as suspeitas que estão sob investigação.

O ex-presidente do Governo regional da Madeira terá utilizado pessoas próximas para esconder alegadas contrapartidas financeiras, de origem ilícita, no tempo em esteve em funções, mas Miguel Albuquerque desmente.

Miguel Albuquerque está ser investigado, entre outros, pela compra de um imóvel devoluto há quatro anos por 120 mil euros, e também pela construção de uma moradia de luxo em Ponta Delgada avaliada em 1,5 milhões de euros.

O imóvel de luxo é gerido por Sofia Fernandes, a companheira do presidente do Governo regional.

Além da companheira, também a filha Sara Albuquerque, que vive na Suécia, tem uma avença de 1400 euros com um lar de idosos que foi gerido até pouco tempo por Tony Saramago e Joaquim Sousa Lino, amigos do presidente do Governo

Já constituído arguido, Miguel Albuquerque é visado num inquérito autónomo que investiga alegados favorecimentos dos interesses e negócios imobiliários, dos grupos hoteleiros Pestana, Avelino Farinha e Custódio Correia.

Miguel Albuquerque foi constituído arguido a 24 de Janeiro, no âmbito da mega operação na Madeira, demitiu-se do governo, mas é de novo candidato às eleições regionais antecipadas de 26 de Maio.


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