País

Governo em negociações: professores e forças de segurança já têm novas reuniões marcadas

Os funcionários judiciais estiveram em protesto frente ao Ministério da Justiça, revoltados com o rumo das negociações com o Governo. À exceção dos professores, o descontentamento é partilhado pelas restantes classes profissionais, dos guardas prisionais às forças de segurança.

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Há 15 meses que dura a revolta dos funcionários judiciais, que, esta segunda-feira, voltaram à rua indignados com a proposta que ouviram do Governo no final da semana passada.

Foram recebidos no mesmo dia que os guardas prisionais exigem um subsídio equivalente ao da Polícia Judiciária, mas dizem que saíram quase de mãos abanar.

"Não dá um euro por dia para os guardas prisionais, nós consideramos a proposta humilhante", disse Frederico Morais, do sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional.

"Ofensiva" é outro adjetivo escolhido pelo Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia para classificar a proposta da ministra da Administração Interna.

Dia 15 de maio haverá nova ronda negocial com as forças de segurança e dois dias antes será a vez dos professores voltarem ao Ministério da Educação, de onde saíram na semana passada com uma promessa.

A destoar, o Sindicato de Todos os Professores iniciou já uma greve nacional às provas de aferição.

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