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"A necessidade de chamar os holofotes para a sua atuação não é nova em Castelo Branco"

Na SIC Notícias, o psicólogo clínico e forense Mauro Paulino que uma apreciação da personalidade sobre um arguido está prevista na lei e que um tribunal deverá perceber as "características de maior teatralidade e chamada de atenção" do mesmo.

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A Guarda Nacional Republicana deteve na manhã desta terça-feira o socialite José Castelo-Branco por suspeitas de violência doméstica contra a mulher Betty Grafstein.

Na semana passada, a Procuradoria-Geral da República indicou que o Ministério Público abriu uma investigação sobre alegados crimes de violência doméstica contra Castelo Branco.

Na SIC Notícias, o psicólogo clínico e forense Mauro Paulino diz que uma apreciação da personalidade sobre um arguido está prevista na lei e que um tribunal deverá perceber as "características de maior teatralidade e chamada de atenção" do mesmo.

"A apreciação da personalidade sobre um arguido carece de uma avaliação que está prevista no Código Processo Penal, que um tribunal perante qualquer dúvida possa ter sobre estas características de maior teatralidade e chamada de atenção deve também percebê-las", começou por dizer.

O psicólogo refere que a necessidade de chamar a atenção para a sua atuação é algo que não é novo no socialite do jet-set nacional, que tem "estado há vários anos nos holofotes mediáticos".

"De facto, esta necessidade de chamar os holofotes para a sua atuação, para a sua conduta, não é algo novo nesta pessoa, que tem estado há vários anos nos holofotes mediáticos, apontou.

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