Está a gerar polémica a mudança de empresa de vigilância da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA). Os trabalhadores deveriam manter-se, mas na Guarda, por exemplo, o segurança em funções já foi substituído.
Maio começou mal para Sérgio Pina, o segurança que garantia a vigilância do SEF, na Guarda, e depois de extinto na AIMA. Houve concurso nacional e a Securitas perdeu para outra empresa, a Prestibel, que não só não assumiu o trabalhador como o substituiu por outro.
Este até pode nem ser caso único. Regra geral, a mudança de empresa obriga à chamada transmissão de estabelecimento que inclui os trabalhadores. Não foi assim como o segurança da AIMA, na Guarda, que agora, do ponto de vista jurídico, está em "terra de ninguém".
Contactada pela SIC, a Prestibel ainda não esclareceu a opção e o caso pode chegar à barra do Tribunal de Trabalho.
A SIC também pediu uma reação à Agência para a integração Migrações e asilo, mas, para já, sem sucesso.