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PSD abre porta ao Chega na Madeira: "É ridículo impor limitações abstratas"

O PSD-Madeira vai para as eleições regionais sem linhas vermelhas para acordos pós-eleitorais com o Chega. André Ventura recusa alianças com corruptos, mas Miguel Albuquerque garante que "não é corrupto".

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O objetivo do PSD/Madeira é ganhar as eleições de 26 de maio. Se é por muitos ou por poucos votos, isso logo se vê. Miguel Albuquerque esclarece ao vai nestas regionais, sem linhas vermelhas e sem tabus.

A estratégia foi apresentada no discurso de abertura do congresso do PSD/Madeira e sublinhada no encerramento. Na Madeira, não irá vigorar o "não é não" de Luís Montenegro ao Chega.

A porta está aberta para o Chega e para quem queira negociar com o PSD. Só que, desta vez, André Ventura não quer alianças com corruptos, um impedimento que, segundo o presidente dos sociais-democratas madeirenses, não se aplica ao caso.

Miguel Albuquerque diz não é corrupto, mas apenas arguido no caso judicial que investiga as suspeitas de corrupção entre políticos e grupos económicos na Madeira.

Albuquerque vai confiante, diz-se preparado para a campanha, mas tem de serenar o partido e pacificar as relações com Lisboa. Luís Montenegro falhou o congresso por estar em Cabo Verde, Hugo Soares ficou doente e teve de ser Miguel Pinto Luz a representar a direção nacional do PSD.

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