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DGS admite que o número de infetados pelo vírus do sarampo possa vir a aumentar

Segundo a DGS, desde 11 de janeiro foram confirmados nove casos de sarampo: seis na região Norte e três na região de Lisboa e Vale do Tejo.

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A diretora-geral da Saúde admite que o número de infetados pelo vírus do sarampo pode vir a aumentar em Portugal, sobretudo através de casos importados. Até agora foram registados nove casos da doença.

Desde o início do ano foram registados seis casos de sarampo na região Norte e três na região de Lisboa e Vale do Tejo.

O mais recente foi confirmado na capital portuguesa. É o de um adolescente de 16 anos, não residente em Portugal e que não estava vacinado. A diretora-geral da Saúde reconhece que o número de infetados poderá aumentar, sobretudo através de casos importados.

Também o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças prevê que os casos de sarampo possam aumentar nos próximos meses, na União Europeia.

Há sintomas a que deve estar alerta e recomendações que deve seguir.

Sinais e sintomas

  • início com febre e mal-estar, seguido de corrimento nasal, conjuntivite e tosse;
  • de seguida e nalgumas situações podem surgir pontos brancos no interior da bochecha, cerca de 1 a 2 dias antes do aparecimento da erupção cutânea;
  • aparecimento da erupção cutânea (“manchas” que se iniciam na face e que depois se espalham para o tronco e para os membros), febre alta e estado de extremo cansaço físico e psíquico

Como prevenir?

A vacinação é a principal medida de prevenção do sarampo. A vacina é gratuita e está disponível para todas as pessoas a nível nacional.

As pessoas não vacinadas e que nunca tiveram sarampo têm uma elevada probabilidade de contrair a doença se forem expostas ao vírus.

Qual é o período de contágio?

O contágio pode ocorrer desde 4 dias antes e até 4 dias após o início da erupção cutânea. O período de contágio pode ser mais prolongado nos doentes imunocomprometidos.

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