Nas celebrações dos 120 anos do Automóvel Club de Portugal, a polémica em torno do IUC ganhou força. O presidente do ACP pediu a intervenção de Marcelo para uma medida que considera imoral.
Sem Carlos Moedas a bordo, e depois de várias tentativas, o carro andou, para celebrar os 120 anos do Automóvel Club de Portugal nos Jardins de Belém, em Lisboa. Marcelo andou no primeiro automóvel a circular no país - um veículo anterior a 2007.
“É um aumento imoral”
Marcelo fugiu à pergunta sobre o IUC, mas o presidente do ACP não se esqueceu.
"É um aumento do IUC de forma imoral, enquanto mantém isento de impostos carros elétricos. Como é que se explica que um carro elétrico não pague IUC e um carro de 1998 pague mais de 100 euros. (…) Os condutores são esmagados. Veja-se a demagogia e populismo no OE2024", diz Carlos Barbosa.
Um imposto já contestado por ambientalistas, partidos e municípios, a que se junta agora o Automóvel Club de Portugal.
O apelo não teve resposta do Presidente da República, pelo menos para já, no encerramento das celebrações dos 120 anos.