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"Não se pode sacrificar civis inocentes", defende Marcelo Rebelo de Sousa

O primeiro-ministro foi mais direto, acusando Israel de estar a violar o direito humanitário com cerco que está a fazer na Faixa de Gaza, apelando ao cessar-fogo.

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O Presidente da República avisa que Israel não pode sacrificar civis inocentes, violando o direito humanitário. Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que o povo da Palestina não tem "culpa coletiva" pelo ataque terrorista do Hamas.

“A mim, a mim. Ao senhor primeiro-ministro não recomendaria silêncio. A mim recomendaria silêncio sobre esta matéria”, afirma o Presidente da República.

Marcelo Rebelo de Sousa usou da auto recomendação de silêncio presencial, falando sobre o assunto sem utilizar todas as palavras que podia utilizar, para dizer o mesmo que dizem outros agentes políticos.

“Eu disse, de outra maneira, que não se pode sacrificar civis inocentes. Não se pode sacrificar violando o direito humanitário”, acrescentou.

O primeiro-ministro foi mais direto, acusando Israel de estar a violar o direito humanitário com cerco que está a fazer na Faixa de Gaza, apelando ao cessar-fogo.

Já o Presidente da República apelou a “ que se criem condições de paz, para se poder fazer o que as Nações Unidas aprovaram, em haver dois Estados. O cessar-fogo ainda pode ser considerado como pouco, que é 'ora travem agora durante um tempo, para depois recomeçar mais tarde' ".

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