Uma Ideia de Futuro

Nanobots contra o cancro

Atacar a doença com armas direcionadas, tão perfeitamente dirigidas que possam nem sequer ter efeitos secundários. Sobretudo no caso do cancro, houve enormes progressos, mas há muito mais para fazer.

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Ana Hortelão é jovem, portuguesa e dedicou o doutoramento no Instituto de Bioengenharia da Catalunha, a investigar a locomoção de partículas capazes de atacar tumores, mais concretamente no caso do cancro da bexiga. Não se trata de um tratamento por si só, estamos a falar de controlar enzimas que funcionam como motores de submarinos.

Depois, podemos usar esses submarinos, aliás enormes bandos de partículas , agora a trabalhar, de várias formas, como o transporte de medicamentos ou de marcadores para radioterapia. E o movimento controlado desses bandos pode tornar os medicamentos muito mais eficazes.

Os primeiros resultados em experimentação animal foram muito promissores, ainda falta muito para poder chegar aos testes humanos. Mas é sem dúvida Uma Ideia de Futuro, por isso pedimos à Ana Hortelão, agora a trabalhar no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia em Braga, que nos explicasse melhor o que já conseguiram e como.


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