A saúde dos seres humanos pode mudar com a Inteligência Artificial (IA) e já não se fala apenas nos exemplos clássicos da deteção precoce de cancros.
Máquinas devidamente "ensinadas" podem detetar algumas doenças com mais eficiência e muito melhor produtividade do que os humanos, e contribuir para a descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas, terapias e dispositivos médicos.
IA pode servir para estudar comportamento dos pacientes
A inteligência artificial pode servir mesmo para conhecer melhor as motivações e os problemas comportamentais de um paciente. Poderá ser possível otimizar terapias não apenas ao nível dos medicamentos receitados, mas mesmo entendendo e melhorando comportamentos.
Lourenço Medeiros, jornalista da SIC, falou com Joe Paton, investigador da Fundação Champalimaud que já sonha com as futuras instalações dedicadas a terapias que passam pelo nosso comportamento, e com Maria João Cardoso que coordena a área de cancro da mama sobre o impacto destas tecnologias.