Pedro Nuno Santos quer acabar com as propinas nas universidades para que nenhum jovem seja impedido de estudar. A caravana do PS esteve esta segunda-feira em Coimbra, onde tinha um protesto de polícias à espera. O presidente do partido, Carlos César, juntou-se para o jantar e disse que votar na AD é duvidoso.
Mais um dia, mais um distrito. Esta segunda-feira, Pedro Nuno Santos andou pelas ruas da baixa de Coimbra, ouvindo as queixas dos cidadãos e distribuindo abraços.
Na Praça 8 de maio, foi confrontado com um protesto silencioso dos polícias, GNR e guardas prisionais. Prometeu “com eles trabalhar para encontrar uma boa solução”, mas, num meio de uma arruada, sublinhou que “não é este o momento” para isso.
No comício de Coimbra, que contou com a presença da cabeça de lista Ana Abrunhosa, as propostas apresentadas são à medida da cidade dos estudantes: reduzir as propinas nas universidades e o "incentivar" os professores aposentados a regressar às salas de aula.
Para esta aula política, Pedro Nuno Santos trouxe recados para a esquerda e uma resposta de estabilidade para a direita. Até o nome de André Ventura voltou à campanha do PS, depois do líder do Chega insinuar que mantém conversações com o PSD para uma solução de Governo.
Carlos César juntou-se ao comício com uma mensagem para os eleitores: “Votar no Chega é um voto muito perigoso, mas votar na AD é um voto muito duvidoso”.