O ano era 2020 e a população mundial foi forçada a ficar em casa pelo bem da saúde pública. Os hábitos mudaram e pelo lado positivo, as famílias começaram a fazer mais refeições em conjunto e a preparar refeições caseiras, consumindo mais legumes e fruta.
Mas há o lado negativo da balança. Um novo estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que a pandemia levou a um aumento da obesidade infantil na Europa. As crianças entre os 7 e os 9 anos tornaram-se mais sedentárias.
Estes dados fazem soar o alarme. Os especialistas em nutrição pedem medidas urgentes e estratégias de combate à obesidade infantil.
A OMS sugere que haja restrição de campanhas de marketing sobre fast food e programas escolares para incentivar a alimentação saudável e promover a atividade física nos mais pequenos.